Monday, May 30, 2011

Viajando pela Islândia - dia 1 - Blue Lagoon

Nossa viagem comecou dia 13 de maio, saindo de Düsseldorf, com conexao em Copenhague, e chegando às 15h em Keflavík (Reykjavík, a capital, também possui um aeroporto, mas esse é só para vôos nacionais ou Groenlândia).

Estamos chegando! Uma parte da Islândia vista de cima, toda branquinha :-)


Do aeroporto fomos direto para a Blue Lagoon (estrada 41 / 45) - fica pertinho, em 20 minutos já estávamos lá. No caminho, uma paisagem totalmente diferente: campos e campos e campos de lava endurecida!
Para onde se olhava...

... só se viam esses campos de lava endurecida, cobertos de musgo.

Primeira parada foi no hotel Blue Lagoon Clinic, para deixar as malas e pegar o maiô :-) O hotel nao é mais caro que os de Reykjavík, com a vantagem de se ganhar entrada gratuita no Blue Lagoon para dia o da chegada no hotel assim como o dia da saída. Além disso, o hotel (que também é uma clínica/spa) possui uma lagoa própria que pode ser usada das 8h até 10h e das 20h até 22h.

O hotel fica camuflado entre os campos de lava, nao destoando da paisagem

Vista do lago do hotel, só para os hóspedes.

Nosso quarto

O banheiro

E a varanda do quarto, com vista...

... para a lava :-)

Proibido pisar nos campos de lava: o musgo é delicado (e inflamável)


Do hotel fomos caminhando até a Blue Lagoon propriamente dita.

E lá fomos nós...

... pelos campos de lava e lagoinhas.


Antes de chegar na Blue Lagoon, alguns fatos (que eu desconhecia):
- A água da lagoa é primeiro usada numa usina geotérmica: com o vapor da água é gerado energia. Da usina, a água entao é transportada, esfriada, e entra na lagoa com 38°C (que ainda é muito quente).
- A água da lagoa é corrente: ou seja, entra e sai. A água vem como da natureza: nao há nem um pouquinho de cloro. As rochas que formam a lagoa sao, em muitos lugares, brancas, devido a quantidade de sílica na água.
- A água é marinha, ou seja, salgada :-)
- O chao da lagoa é composto de pedrinhas ou, em algumas poucas partes, de lama (yerks). As paredes sao de lava endurecida.

No caminho, lá ao longe...

... a usina geotérmica que produz energia através do vapor da água (que sai do solo a 240°C).

Chegando!

O edifício principal...

... e a lagoa com seus vapores :-)

Entrando rapidinho (5°C do lado de fora, 38°C dentro da água quentinha :-) )

Tomando um gole da bebida (isotônica com raspinhas de gelo) de namorido :-) Dentro da lagoa há também um bar vendendo bebidas em copos de plástico

Agora vestida e pronta pra jantar


Mesmo sendo um lugar super turístico, nós adoramos a experiência :-) Foi uma delícia o banho quentinho num clima frio desses - e o cenário definitivamente vale a pena :-)

Antes da janta, mais algumas curiosidades:
- É possível visitar e tirar fotos da lagoa sem pagar entrada - há um mirante no topo do prédio, além de uma porta do lado do restaurante que leva a essa pontezinha da foto de cima.
- Uma vez comprando o ingresso (ou, no nosso caso, mostrando o voucher do hotel) se ganha uma pulseirinha (com um sensor magnético) para entrar. Com essa pulseirinha, é possível chavear o armário no vestiário (escolhe-se o armário, muda-se de roupa, coloca-se as coisas dentro, fecha a porta. Um painel comeca a piscar, aproxima-se com a pulseirinha e o armário fecha. Pronto: o número do armário que se fechou é conectado com a sua pulseirinha, e só vai abrir novamente quando a pulseira ficar de frente para o painel novamente). Além disso, com a pulseirinha também é possível se pagar pelos drinques ou bebidas do bar dentro da lagoa. Na saída, entregando-se a pulseirinha, o saldo é checado e entao se paga a conta :-)
- Algo importante: por medidas de higiene, é necessário tomar banho completo (sem traje de banho) antes de entrar na lagoa. Para isso há o vestiário masculino e feminino separado. Neles há cabines privadas de duchas onde é possível se despir para lavar tudinho.
- Depois do banho na lagoa, o cabelo fica uma verdadeira palha de aco devido a sílica - aaaaaaargs! Mas depois de um dia ele já volta ao normal novamente :-D

Depois do banho gostoso, fomos jantar no Restaurante Lava (também na Blue Lagoon). É prático para quem vai passar a noite no hotel mas, caso contrário, há vários restaurantes muito mais interessantes e gostosos (e pelo mesmo preco) em Reykjavík.

O restaurante possui uma parede inteira de lava endurecida :-)

Restaurante Lava da Blue Lagoon

Devido ao meu estômago, troquei o vinho pela coca-cola. Mas nunca tomei uma coca-cola tao chique, em garrafinha e servida no cálice, hehehe :-D

Algo que nos surpreendeu foi que em quase todos os lugares que comemos, a bebida era sempre servida com muuuito gelo (mesmo com uma temperatura externa entre 5°C e 9°C graus!). E outro detalhe: em todos os lugares é sempre servido uma garrafa ou jarra da mais pura água islândica... da torneira, de graca, e muito gostosa!

Paezinhos e manteiga

Entrada de namorido: carpaccio de vitela.

Para mim, sopa de lagosta

Como prato principal, namorido atacou de hamburguer e batatas fritas...

... e eu fui de peixe com risoto (nhac, nhac!)

Depois da janta, friiiiio e muito vento. Mas o sol continuava dando as caras...

... e assim foi o anoitecer (anoitecer esse que, nessa época do ano, nao fica mais escuro). Mas a lua apareceu mesmo assim :-)

Sunday, May 29, 2011

O Roteiro Planejado - 15 dias na Islândia

Mas antes do roteiro, algumas dicas que aprendemos antes ou durante a viagem :-)
- A água da Islândia é considerada uma das mais puras do mundo (e o gosto comprova isso!). Nós compramos somente uma garrafa de água no início da viagem e depois usamos a mesma garrafa para enchermos com água da torneira - que é a mesma que a embalada :-) Um detalhe: a água fria da torneira que é a gostosa. A água quente vem de outra fonte, e em alguns lugares tinha um cheirinho (de leve) de ovo podre :-)
- Antes de viajarmos, nós trocamos euros por icelandic króna (ISK) na Alemanha mesmo. Mas quase todos os lugares aceitam cartoes de crédito, e há vários caixas eletrônicos (até em vilarejos super pequenos).
- Nós alugamos nosso carro pela Sixt - a diferenca de preco era muito grande em comparacao com as outras companhias que se encontram no aeroporto! O único inconveniente é que o guichê se encontra a 450m do aeroporto - mas a companhia mesmo se encarrega do transporte até lá (que é tao perto que, se nao fossem as malas, dava para ir tranquilamente a pé).
- Alguns postos de gasolina menores só aceitam cartao de crédito - e daí o pin é necessário (algo que a gente quase nao usa na Alemanha, e acaba esquecendo).
- Algo que nos foi muito útil foi o site que mostra a condicao das estradas no país - algumas podem estar fechadas devido a neve ou gelo ou cinzas de vulcao, e é bom saber de antemao :-)
- Em todos os lugares que havia supermercado (ou melhor, mercado), eles abriam também aos domingos (normalmente das 13h em diante).
- Hotéis e pousadas fecham durante boa parte do ano. Em junho, julho e agosto todos estao abertos. Fora desses meses, é bom checar antes. A maioria dos lugares em que ficamos abriam a partir do dia 1 de maio e iam até o dia 15 de setembro. Várias pousadas que checamos e que queríamos ter ficado só abriam a partir de junho :-(


Para montar o roteiro, usamos alguns guias turísticos (como o do Lonely Planet e o Dumont). Um blog que deu ótimas dicas, principalmente para o início do nosso roteiro e Reykjavik, foi o blog do Casal Mikix que eu achei através do Viaje na Viagem. Obrigadao a ambos :-)

No nosso roteiro excluímos as highlands (ou centro) da Islândia: primeiramente pelas estradas nao estarem abertas em maio, e também porque em 15 dias nao daria tempo de fazer tudo o que queríamos. Mas fica para uma próxima :-)

Para a viagem, levamos o guia do Lonely Planet no Kindle, e um ótimo guia de caminhadas (Island, by Gabriele und Christian Handl). Mas o que acabou ajudando mais do que os guias foi o mapa da Freytag & Berndt, que aponta as atracoes, as cachoeiras, os postos de gasolina e muito mais: totalmente aprovado pela co-piloto (no caso, euzinha :-) ).


Kindle com o Lonely Planet, roteiro de caminhas, guias turísticos, e o mapa ao fundo :-)



O roteiro (planejado...):


Algumas atracoes nós sabíamos de antemao que queríamos conhecer (e essas sao as que estao no roteiro abaixo). Porém várias outras fomos descobrindo pelo caminho... mas isso é assunto para os posts detalhados :-)

* 13 de maio:
Chegada no aeroporto de Keflavík.
Pegar o carro alugado na Sixt.
Blue Lagoon
Dormir no Blue Lagoon Clinic.

* 14 de maio:
Blue Lagoon & massagem in-water (10h30)
Área geotérmica com fontes de enxofre
Ponte entre dois continentes
Dormir no Hotel Ranga.

* 15 de maio:
Golden Circle- cascata Gullfoss, geysir, Pingvellir
Seljalandsfoss e Skógarfoss
Dormir no Hotel Skogar.

* 16 de maio:
Museu Skogar (abre às 10h)
Arco na rocha em Dyrhólaey
Areia negra na praia de Vík
Dormir no Hotel Höfn.

* 17 de maio:
Passeio de super jeep com guia pela maior geleira da Europa: Vatnajökull
Dormir no mesmo hotel da noite anterior.

* 18 de maio:
Passear pelos fiordes até Seydisfjordur.
Dormir no Hotel Aldan.

* 19 de maio:
Descansar e passear pelo Seydisfjordur.
Dormir no mesmo hotel da noite anterior.

* 20 de maio:
Ir para Myvatn. Visitar a lagoa (estilo Blue Lagoon, mas nao tao turística).
Krafla - cratera
Detifoss - queda d'água com o maior fluxo de água da Europa
Dormir no Hótel Reynihlíd.

* 21 de maio:
Outro dia para passeios e caminhadas na área de Myvatn.
Dormir no mesmo hotel da noite anterior.

* 22 de maio:
Visitar a segunda maior cidade da Islândia: Akureyri.
Domir no Hotel Tindastoll - o mais antigo hotel da Islândia (1884) e que teve, como hóspede ilustre, Marlene Dietrich :-)

* 23 de maio:
Comecar a explorar os Westfjords - natureza intocada.
Dormir no Hotel Djupavik - uma antiga fábrica de arenque cujo dormitório foi convertido em pousada/hotel.

* 24 de maio:
Continuar a explorar os Westfjords, indo até Flókalundur.
Dormir no Hotel Flokalundur - checar piscina de água geotérmica no meio das rochas.

* 25 de maio:
Explorar a península de Snaefellsness, que serviu como inspiracao para o livro 'Viagem ao Centro da Terra', de Júlio Verne.
Dormir no Hotel Budir.

* 26 de maio:
Ir até Reykjavík. Visitar a cidade.
Dormir no CenterHotel Thingholt.

* 27 de maio:
Volta para casa.


Amanha comeco com o relato da nossa viagem :-)

Viajando Dodói

Eu nunca tinha ficado doente em viagem antes. Normalmente, assim como nessa viagem, levamos uma mini-farmacinha junto: aspirina, termômetro, paracetamol, tylenol, remédio contra diarréia (Fortasec - compramos na Espanha), antiséptico, band-aids e afins.

Dessa vez, porém, um dia antes de viajar, me deu diarréia na Alemanha. Eu achei que tinha comido algo estragado, e segui a receita de uma amigona minha que normalmente dá certo: palitinho salgado e coca-cola (a normal). No dia da viagem, tomei um comprimido contra a diarréia. Almocei sanduíche, e jantei sopa + peixe. No dia seguinte, de tardezinha, aaaaaaaaaaargs: achei que meu estômago e intestino iam ficar na Islândia pra sempre :-) E assim foi por 6 dias: às vezes melhorava, às vezes piorava. O que nos deixou mais tranqüilos é que eu nao tinha febre, nem saía sangue (nesse caso, teríamos procurado direto um hospital). E outro aspecto que ajudou a viagem foi que minhas crises de diarréia eram normalmente pela manha e pela noite - o que deixava o dia livre para passeios :-D O inconveniente era a comida: o que comer nesse caso? De manha, eu comia torrada (sem nada) e tomava chá. Mas durante o dia nao era fácil: dependendo de como eu me sentia, eu comia palitinhos salgados, ou bolacha água e sal, ou maca, ou banana. Eu tentei sanduíche com queijo, mas nao desceu bem (ou melhor, desceu bem demais, hehehe). Algo que nós nao encontramos em nenhum restaurante, e que eu normalmente como em casa quando estou com diarréia, foi arroz. A única variacao era risoto, mas também nao me fez bem. Um outro fator importante, além da comida, é o líquido (para evitar desidratacao) - e dá-lhe garrafinha de água e coca-cola o dia inteiro :-)

Em Seydisfjordur, resolvemos ir no médico para ver se havia algo que pudesse ser feito para que a chata da diarréia passasse de uma vez. O médico ficava no hospital da cidadezinha. Algo curioso é que, para entrar no hospital, era necessário tirar os sapatos. Nós nao nos demos conta e fizemos a gafe de entrar de sapatos (que nao estavam sujos). Mas lá dentro estava todo mundo ou de crocs, ou de meias! Ninguém nos falou nada, mas da próxima vez a gente sabe :-) O médico que nos atendeu foi super gentil. Quando conversamos com ele, dissemos que eu havia tomado um antibiótico há duas semanas atrás (para a picada inflamada perto do meu olho). E esse foi provavelmente um dos fatores que fez com que minha diarréia durasse tanto: uma bactéria importante no intestino provavelmente foi aniquilada pelo antibiótico. Receita simples para restaurar a ordem: acidofilus (compramos no supermercado. Usado para restaurar a bactéria) e Imodium (pílula para parar a diarréia). E dica: quando a diarréia demora muito tempo para passar, melhor do que refrigerante (que possui gás e pode causar mal-estar se consumido em grandes doses) sao as bebidas isotônicas (que eu odeio!), mas que ajudam a repôr a perda de líquido e minerais. E nada de queijo ou produtos com leite (com excecao do iogurte), ou acucar!

Conforme o médico, como meu caso era simples, ele nao cobrou consulta. Que queriiido :-)

Meu cardápio: bolacha água e sal, bebidas isotônicas, iorgurte, LGG (tipo actimel - também ajuda a repôr a bactéria que falta) e banana (que regula o intestino)

Tomando o acidophilus três vezes por dia, a intensidade da diarréia diminui. Mas continuou por mais 6 dias! A suspeita é que talvez eu tenha pego EHEC (há vários casos atualmente na Alemanha), porque 13 dias de diarréia eu definitivamente nunca tive antes! Por sorte, mesmo que eu tenha tido EHEC, meu caso nao foi dos mais graves (apesar da diarréia, eu estava bem e pululante), entao tudo acabou bem e pudemos desfrutar a viagem intensamente (de maneira light, mas intensamente :-) ).

P.S. Nada de entrar de estômago vazio nas piscinas ou banheiras de água geotérmica. Num dos dias que eu nao tinha comido quase nada, fui para uma banheira ao ar livre com namorido e quando saí da água quente, simplesmente perdi consciência e caí graciosamente nos bracos de namorido (cair graciosamente = desabei). Mas nada que perna pra cima + prato de sopa de peixe com paozinho + um copo de coca-cola nao tenham resolvido :-) E licao aprendida: de estômago vazio nao se entra em banheira ou piscina de água quente :-D

E chega de xurumelas (ou lenga-lenga :-) ). O resto da viagem foi relativamente tranqüilo. Pelo menos no quesito saúde :-D Mas isso é assunto para outro post :-)

Saturday, May 28, 2011

Ég er í frîi!!!


Siiiiiiim, dessa vez conseguimos passar nossas férias na Islândia :-) Fomos e voltamos, com vulcao e tudo! Houve sol, chuva, piscinas de águas termas, passeio na geleira com super jeep, lago de icebergs, cancelamento de planos de visitar o Norte devido a nevasca (onde nao se via nem um palmo na frente), paisagens lindas, ventos fortíssimos, uma diarréia que me acompanhou por 13 dias (já comecando na Alemanha) com visita ao ótimo sistema de saúde da Islândia, cinzas de vulcao e muito mais. Mas isso é capítulo para vários, vários posts :-)

Thursday, May 12, 2011

Rota Haspengouw - Bélgica

Domingo de Páscoa, namorido e eu acordamos em Hasselt :-) Depois de procurarmos nossos ninhos pelo quarto do B&B (sim, o coelhinho nos achou mesmo estando na Bélgica, hehehe) e tomarmos café, aproveitamos o lindo domingo de sol para darmos uma rodada pela rota Haspengouw, na regiao de Limburg. Por 5€ (no ponto de turimo em Hasselt), adquirimos um livreto e o mapa sobre a rota, que indica vários castelos, igrejas, cidadezinhas simpáticas, mosteiros e afins. O único porém é que o livreto está todo escrito em flemish (língua flamenga) e várias coisas nao deu para entender muito bem. Mas, com tempo, vamos pesquisar mais sobre os lugares na internet (já que o nome de cada um nós temos) para tentarmos entender um pouco mais sobre cada um deles :-)
Dessa vez passamos ligeirinho e somente por poquíssimos lugares. Mas agora que temos o livrinho com certeza vamos pesquisar mais e voltar para a rota novamente. Aliás, rotas, porque sao quatro :-)

O mapa e algumas das rotas

Comecando o passeio na praca central (grote markt) de Sint-Truiden, com a prefeitura do lado direito

Passeando pelas ruas da cidade


Pegando a Tongerseesteenweg, chegamos em Rijkel e no seu castelo (algumas partes datam da Idade Média).

Grandao e...

... com fosso ao redor.

Pelas fotos nao dá para perceber, mas o estado de conservacao nao é dos melhores (infelizmente)

Portao de entrada...

... e pátio interno.

De lá seguimos em direcao a Helshoven para visitar uma igrejinha do século 13 (e aproveitamos para comprar gostosas batatas direto de um produtor que vendia artigos da sua fazenda do outro lado da rua).

Chegamos na...

... capela Helshoven.

Pórtico de entrada


O próximo castelo que visitamos fica nos arredores de Helshoven, seguinto pela Helshovenstr. - Chateau de La Motte. Esse castelo (construído entre os séculos 16 e 18) possui um café aberto ao público, e é também um hotel - para quem quiser ver precos e ter um ataque do coracao, clicar aqui.

Chateau de La Motte

O café a beira do acude

Pátio do castelo, com uma escultura mega estranha de um buldogue gigante :-)

Seguindo...

... até chegar as portas do hotel-castelo.

Estátuas no jardim

De lá seguimos em direcao a Heks para visitar seu castelo. Infelizmente nao era permitido o acesso - propriedade privada :-( Mas no segundo final de semana de junho, e no segundo final de semana de setembro, os parques floridos estao abertos ao público! Talvez a gente dê um pulo por lá :-)

Entrada do Kasteel van Hex

Láááá longe, bem lá longe, nos parques do castelo, um menino brincava com seu pônei, observado pela mae. Quem será o dono desse castelo? :-O